Novas crises, nada de novo.

Cá estamos. É isto mesmo. A famosa e tradicional atitude portuguesa, traduzida nesta expressão de resignação.

Nada de novo nesta frente a Ocidente da Europa.
Mas dentro dela, apesar de tudo.

Os acontecimdentos.
O EURO. Primeiro tudo mal. Pois, é sempre a mesma coisa, nunca conseguimos nada. Já se sabia. Depois, agora sim, tudo bem. Já somos os melhores. Ninguém nos 'despacha', ninguém nos apanha. De bom senso, nada, ou muito pouco.

Nada de novo, nesta nossa frente.

Durão Barroso. A crise interna que se aproxima. Ou a continuação de uma crise, que apenas se transfigura, agora através de circunstãncias novas, ou nem tanto.

O orgulho nacional que se renova. Mas só um pouco. E por um instante apenas.

O PS iria pedir eleições, em quaisquer circuntâncias, mesmo que não tivesse sondagens favoráveis. Claro. E daí, talvez...
Ou iremos voltar aos tempos de 'tudo-está-bem-vamos-lá-fazer-de-ricos'?

O PSD ainda não sabe como reagir e que dizer. São muitas as vozes. Umas sim, outras não. Talvez uma oportunidade. De renovação. Talvez o início de uma crise. De novo?

Mas que poderá acontecer ao nosso 'rumo', como país?
Existe um sentido nacional, nisto tudo? Ou nem isso interessa?

Nada de novo, por aqui.
Por enquanto. E ainda. Há tanto tempo...

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