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A mostrar mensagens de janeiro, 2006

(Euro) Sondagem para os amiguinhos

Vem a caminho mais uma (Euro) sondagem. Das que, nos últimos anos, têm sido muito amiguinhas do PS- desde o tempo de Guterres...e que mesmo quando o próprio Guterres não acreditava em si mesmo, no seu Governo e nas suas capacidades, lá foi dando sempre vantagem ao partido-amigo. Uma sondagem do amiguinho ROC (não é a marca de cosmética, não, é Rui Oliveira Costa, o amiguinho do PS antes da UGT e agora ao serviço da nacional-mentira que tem sido aquele malfadado partido). Vai tentar dar vantagem a Soares, tentar trazer preocupação a Cavaco e passar Alegre para terceiro lugar, invertendo tudo o que tem sido feito (também não sei...hmmm) por outras sondagens. A ver se um dia antes das eleições se conseguem inverter um pouco as coisas e por Sua Senhoria Dom Mário, herdeiro legítimo desta (da dele) Democracia... mais contente. Não vai resultar...ohh ROC! Já não resultou nas autárquicas. Num país onde nem nos juízes se pode confiar, porque havíamos de acreditar em sondagens? Amigos, amigos,

Mais uma do arrogante...

Sócrates: "o Governo é que vai decidir (sobre o dossier do MIT) e não um funcionário público português" Que queria ele dizer? Que ficou sem nada para dizer, perante a SUA incompetência escarrapachada assim em público? Que o Governo é um órgão competente? Competentemente decisor? (Veremos se o MIT não desiste...) Que é arrogante...para quem ainda não sabia? Mas ser arrogante não é defeito, é característica, é carácter. Ser incompetente já é defeito e dos piores. Que os funcionários públicos são gente baixa, mesquinha, que nada têm que interpelar os que "do alto" decidem...? Que ainda lhe faltava esta desfeita sobre os funcionários públicos (eu não sou, note-se)? Que faz o que quer, como quer e quando quer? Ora aqui está ele enganado, pois é NOSSO funcionário, não público talvez, mas funcionário de Estado, seguramente. Mais um que não sabe o seu papel. Aquele para o qual o elegeram e lhe pagam Ofensivo, arrogante, boçal, convencido, teimoso... como todos os incompete

Portugal país ancestral, país por fazer

Vasco Pulido Valente disse, no Público de Domingo, que Portugal não tinha nem tem uma Dramaturgia. Portugal não tem uma Dramaturgia. Mesmo tenho- num tempo já muito recuado- algguns dramaturgos de renome, mas poucos e sem fazer 'escola'. Portugal nunca teve uma escola musical. Uma corrente. Prestígio como país de música. Mesmo tenho na sua hostória, compositores importantes, como Bomtempo, Carlos Seixas e outros. Portugal tm um aboa literatura, dizem alguns, outros... que não. Mas não tem uma literatura reconhecida como tal. Tem escritores conhecidos internacionalmente. Mas falta-lhe fazer 'escola'. E pintura? Mesmo tendo pintores como Souza Cardoso, Vieira da Silva, Graça Morais, Paula Rego. Internacionalmente, poucos os indentificam com Portugal. Também aqui 'escola', nunca se fez. E noutras áreas? Na gestão, nem uma única escola, faculdade ou instituto figura sequer numa lista de centenas (mais de quinhentas) de escola internacionais. Espanha tem duas. E Eng

Imbecilidade com os dentes todos

Alberto Costa disse que "se Cavaco Silva for eleito à primeira volta isso significa uma distorção do processo democrático"... Pois...por não ser Soares a ter essa possibilidade... Pois... então devia ser PROIBIDO eleger um candidato à primeira volta... Pois... ele é que é um elemento enriquecedor da democracia... Pois... porque se fosse Soares seria enriquecedor, para a democracia e para nós... Pois... porque ser imbecil também é ser palerma!

Recordação dos tempos antigos

Uma imagem linda...pelo nostálgico que tem recordar esses tempos- de má memória- em que ainda pouco sabia de política, da vida, da sociedade e de tantas, tantas coisas, perpassou-me há dias pela frente, devia eu estar a dormitar, a delirar, naqueles momentos de fim de tarde, em que por vezes, de longas jornadas de trabalho, me deixo "passar pelas brasas". Devia ser isso. Só pode ter sido isso. Marcello Caetano e Américo Tomaz, perdão, Sampaio e Sócrates trocavam "galhardetes" à laia de cumprimentos de Ano Novo, cada um se esforçando por tecer rasgados elogios sobre o outro, ou sobre a actividade ( o que já de si é cómico, pela inactividade mais do que óbvia de cada um deles) do outro. A coragem de Marcello Caetano dizia Tomaz... perdão...a coragem de Sócrates, dizia Sampaio... Nunca, depois do 25 de Abril se havia assistido a tão artificial, quanto despropositada e encenada troca de cumprimentos. Democráticos? Não me parece...

A união segundo Soares

O homem que se diz factor de união dos portugueses agora não fala com os jornalistas, porque as sondagens não lhe são favoráveis e, assim, já excluíu alguns dos portgueses da sua lista de portugueses com quem quer efectuar a "união", ou quer quer unir em prol de uma grande causa nacional (a defesa cega e intransigente deste incomotente Governos, já se viu...): os jornalistas e todos os que dizem ir votar no seu adversário. Que são bem mais de 60% de portugueses! Faça-se um país só para ele, para o homem que "fez mais por todos nós, do que nós próprios, todos, juntos" ...segundo Clara Ferreira Alves, claro!

Não me leiam!

Continuamos hoje, pelas notícias ouvidas logo pela manhã, na Grande Farsa socialista. O tribunal de contas vem dizer que há agora prejuízo para o Estado, proveniente das transferências de fundos de pensões, medida adoptada por Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix. è interessante que o mesmo relatório do Tribunal de Contas - liderado agora, como eu na altura denunciara, por um dos socialistas mais fanáticos e pegajosos, Oliveira Martins, deputado PS feito à pressa Presidente do referido Tribunal para, exactamente forjar relatórios facciosos deste teor - não menciona a mesma medida tomada por um Governo socialista, no tempo do incompetente e mentiroso Guterres em relação ao então Banco Nacional Ultramarino... Agora, tal como em tempo de eleições autárquicas, interessa muito a este, também mentiroso Primeiro Ministro, que prometeu ganhos de poder de compra aos portugueses, melhoria das condições económicas do país e outras facilidades ditas em tempos de demagogia eleitoral, e que tem fei

A teoria da conspiração segundo Mário Soares

Já não lhe basta ser um candidato tão vazio e pobre de ideias, que se limita a, por um lado, seguir ou perseguir diariamente os acontecimentos que vão surgindo (agora é a EDP, há tempos era a violência em França, num rodopio de assuntos da menor premência de que se pode revestir o projecto de um candidato presidencial), e apenas isso, sem chama, sem nada de novo a acrescentar, num país exangue, faminto de criatividade a todos os níveis, e também no político, para agora, hoje mais precisamente, o ouvirmos (re) definir a teoria da conspiração: Os órgãos de comunicação social - alguns, segundo ele, de alguma forma procurando deixar de fora os amigos socialistas da comunicação social, por sinal em maioria, num estado de coisas dominadas pelo PS desde que Guterres e Jorge Coelho edificaram esse monumental polvo de interesses, e mediocridade além do mais, que grassa pela nossa imprensa, escrita, falada e televisiva, para melhor lograrem aquilo que se tem visto: um partido que vai ganhando