A importância de ser verdadeiro

A 22 de Janeiro escrevi neste blogue sobre a crise financeira e sobre o optimismo mal disfarçado do Governo.
Eu previa que a crise iria atingir Portugal, financeira e economicamente. E tal afectaria, como vai afectar, pessoas individuais, famílias e empresas. E o próprio Estado, no que concerne à dívida externa, que aliás só tem crescido, todos os anos com este Governo.
Como tem crescido aparte do défice afectada pela despesa pública. Apenas se tem controlado o famigerado défice pelo lado da receita. A despesa da Administração tem aumentado, anualmente, mais do que o crescimento do PIB! Ou seja, enquanto o Estado não se poupa a exageros, pagamentos exorbitantes a gestores públicos, hospitalares, bancários e outros, em valores mensais de mais de quarenta mil euros (o mesmo de que se queixava o poder socialista em relação ao anterior e eficiente Director Geral dos Impostos, hoje administrador do BCP), fazendo, também dessa forma, crescer a despesa corrente, impõe-nos a todos o flagelo asfixiante dos impostos mais elevados da Europa. Por outras palavras, pagamos nós, pobres e ricos, a má administração destes senhores, que ainda se gabam de serem eficientes e de continuarem a aumentar despesa públida e dívida extrerna.
O pagamento da dívida do Estado ficará mais caro, tal como a todos nós, as taxas de qualquer crédito feito (menos um pouco, pois a Euribor já desceu e irá descer de novo) ou a contrair (mais).
A Banca portuguesa, por sinal das mais eficientes e modernas da Europa e do Mundo, teve em 2007 uma baixa de liquidez. O país, fruto do péssimo trabalho deste Governo tem agora um Rating menos favorável, dado o incipiente crescimento económico, fraco investimento e avaliação de risco mais desfavorável.
A Banca tem de comprar lá fora o dinheiro mais caro. E tem avalição de rsico superior sobre odos nós. Tudo será mais difícil e mais caro. A pessoas e empresas.
E isso ira conduzir ao desacelrar da economia.
Como se sabia, a obcessão pelo controlo orçamental (o défice do Estado de que tanto se gabam estes gestores de mercearia, que temos no Governo) vai levar-nos a pior situação e asfixiar ainda mais a economia, fazendo de nós o país menos preparado (se adicionarmos a isto a depedência de Espanha e a Alemanha e EUA...como eu disse em Janeiro) de gtoda a Europa apra enfrentar esta crise, que já não é só financeira.
A verdade custa senhor Ministro das Finanças (já nem me dirijo a esse senhor que ocupa a caderira de Primeiro-ministro, pois nada entende destas mecânicas..), mas é bem melhor do que a mentira ou omissão. A verdade, nestas coisas, permite preparaçãp de agentes económicos.
Tudo será bem o oposto do que disse Teixeira dos Santos. Infelizmente, e bem por culpa dele mesmo.
Hoje uma gestão financeira salazarista já não serve, senhor Ministro!

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