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A mostrar mensagens de agosto, 2009
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Parque dos Poetas, Oeiras
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Parque dos Poetas, Oeiras
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Parque florestal de Monsanto, Lisboa

Ensino: um circo de erros e equívocos com dezenas de anos

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As escolas fecharam em Julho e estão, neste momento, a poucos dias de reabrirem. Lá pelo meio de Setembro, a rotina volta às nossas escolas e às famílias, jornais, que irão fazer balanços e encontrar novidades neste ano lectivo, boas ou mais, onde elas não existem. E, claro, essa rotina, também voltará ao nosso triste e incompetente, arrogante Governo e Ministério. Desde há decénios que se ensinam calamidades, conhecimentos inúteis ou fúteis, exageros de cargas horárias, desperdícios de recursos, financeiros e humanos, e todo um circo de vaidades sem mérito e merecimento, entre professores, pais e ministério. Há dezenas de anos que se ensinam coisas que de nada servem e ninguém quer aprender. Pior, ninguém aprende coisa nenhuma: em educação musical, em educação visual e, agora também, em áreas, ditas modernas e úteis, mas nas quais, nenhum aluno aprende mais do que assistindo a um programa de compras na TV, a misteriosa ‘educação tecnológica’ e ainda a informática, onde se aprende

Macros

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Parque florestal de Monsanto, Lisboa Oeiras Oeiras, Parque dos Poetas (fotos do autor, direitos reservados)

Veneza única

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Veneza (fotos do autor, direitos reservados)

A pressa de cantar por vitória...

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0,3 % é o crescimento do último trimestre. mas... " O crescimento real foi de 0,3% no segundo trimestre mas, em termos nominais (retirando os cerca de -1% que terá sido a inflação média nesse período), apontam para uma perda de valor da economia entre 0,7% a 1%. Em euros, dá uma queda nominal que rondará os 400 milhões de euros. O crescimento real é igual à variação nominal do produto interno bruto (PIB) menos a variação de preços. Como esta última é negativa, a taxa real acabou por ser empurrada automaticamente para terreno positivo. Este efeito beneficiou também as outras economias. A queda da inflação está directamente relacionada com o baixo nível de taxas de juro e a grave crise da procura. Esta última tem obrigado os produtores (a oferta) a reduzirem preços de modo a reter a desmobilização de consumidores (famílias) e empresas. Quando os preços caem, os agentes económicos ganham poder de compra. Os observadores consideram que é cedo para cantar vitória e recordam que o poten

Farmácias, um Negócio

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As farmácias. O melhor negócio de loja que se conhece. O único negócio que não se reconhece a sim mesmo como tal, mas como um 'serviço', qual 'misericórdia' ao nosso serviço... O Presidente da Associação de Farmácias, João Cordeiro. Um homem pouco consensual, aparentemente, apenas? Um homem pouco cordato? Um homem que apenas defende, implacavelmente, os seus associados? Ou um Presidente de uma verdadeira Corporação que não tem razão de o ser, num Estado de Direito? Sócrates, o 'Robin dos Bosques' dos 'utentes' (detesto este termo que pretensiosamente nos afasta do conceito, e direitos, como clientes, nos cola a uma coisa qualquer de direitos embotados e reduzidos, nos manipula e amputa de razões de direitos), ou melhor, dos clientes das farmácias? Ou alguém que ainda detém o supremo poder de, com um simples telefonema, uma negociação secreta e algumas concessões pouco claras, fazer acalmar os ânimos ao 'feroz' João Cordeiro? Da primeira vez, há

De férias (sem as merecer...) ou escondido ...?

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Sócrates por onde anda? De férias, em Espanha, nas Baleares, como propagandearam os 'seus' amigos (e da ERC) nos órgãos de comunicação afectos? Ou escondido, a preparar mais uma das suas conspirações (comunicados da ERC em véspera de campanhas eleitorais...controlo de jornalistas, através da famosa, famigerada, atribuição de 'competência' jornalística, na senda do que já Soares e Guterres haviam feito, manipulando assim a Comunicação Social?) e manipulações (telefonemas a juízes, a órgãos de comunicação, a adminidtarções de empresas com participação do Estado, etc? Ou nem já disso necessita, porque o trabalho já estava feito, há muito? Ele (e eles, no PS) tem como certa a sua vitória... mas veremos. Veremos se o povo português tem andado tão ensonado que nem estes atentado contra a democracia, de que nem Salazar se podia gabar de conseguir fazer com tanta mestria, subtileza e, sobretudo eficiência, conseguiu discernir e registar? Ou... mesmo com as trapalhadas do PSD ou

Miguel Beleza, o próximo Governo e os Impostos

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Miguel Beleza defendeu esta semana que uma das prioridades do Governo, do próximo, que tiver de apresentar e defender o Orçamento de Estado para 2010, deve ser a redução dos Impostos. E que não deve tal redução verificar-se no IVA, mas sim no IRC e IRS. Há muito que venho, em grupos de amigos e família, defendendo que esta é a medida mais importante na actual conjuntura económico-financeira. Mas já antes desta crise o defendia. Os impostos correspondem, à luz de uma dada interpretação, a uma transferência de recursos dos contribuintes, empresas e indivíduos, para o Estado. Porque o Estado e a sua Administração- Governo, organismos autárquicos, institutos e instituições estatais, necessitam de recursos para efectuarem um conjunto de acções que a sociedade lhes outorgou. E também porque a sociedade, empresas e indivíduos, não têm meios, legais, ou vontade de efectuarem tais obras e acções. Escolas, estradas, centros de saúde e hospitais, obras sociais de solidariedade e outras, etc