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A mostrar mensagens de janeiro, 2012

A vesícula e a Apple

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Andava eu às voltas com a minha estreia nas cirurgias, com uma vesícula incompatível comigo, coisa breve, até ligeira, mas estranha ou avessa, de meter algum nervosismo a leigos e estreantes, e a Apple apresentava os seus resultados do último trimestre de 2011, e anuais, recordes na sua história e invejáveis, no contexto empresarial mundial, em crise ou fora dela. Mais. Apresentava algumas novas versões de dois programas e um totalmente novo e, não apenas isso, inovador. O iBooks 2, que permite mais conteúdos multimédia, de forma muito fácil e intuitiva, como é marca da empresa. O iTunes U, entrando pela porta grande nas edições escolares universitárias, com a maioria das grandes Universidades mundiais (Portugal: Instituto Politécnico de Leiria, pelo que vi até ao momento, apenas) a aderirem, com PodCasts, com vídeos e com muitos textos e manuais académicos. Antes, havia já apresentado o iTunes Match, que permitirá sincronizar e consolidar a música que se tem no iTunes, através do

Álvaro...Compromisso e um país que já não se aguenta!

Deixei passar uns dias, antes de comentar este Acordo, apelidado e único e exemplar, pelo Governo e de Retrocesso, ou outros adjectivos, todos desajustados, por parte da CGTP e alguns membros do PS, e toda a esquerda comunista em bloco. Para mim não foi nem uma, nem a outra. Quero dizer, nem foi um avanço, embora possa permitir alguns avanços em matéria laboral, dentro de anos (principalmente após o falecimento de gestores sem escrúpulos, mas ufanos de virtude alguma e...seus filhinhos-família, com as cabecinhas cheias de esterco de baixa qualidade, mas a proa cheia de manias e trejeitos, que botam em olhadas snobs e fúteis, sobre quem com eles se cruza, tantas vezes gente com muito mais valor pessoal e social, se não profissional, do que esses idiotazitos que mais destroem empresas e vidas de pessoas que alguma coisa chegam a construir: empresários portugueses. Nem que desapareça a maioria deles, ou sejam atirados às calendas gregas, este país não irá mudar. Muito menos com um Compr

A procura de um Mundo Novo

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1789 foi um ano violento, sangrento. Um ano de Horror. Mas uma parte do Mundo mudou nesse ano. Nem tudo foi bom e foi à custa de muito sangue e injustiça. Mas passou. E, depois, nada mais foi o mesmo. Isso não acontece pela Europa e pelo Mundo desde...1789, precisamente. Nem duas Guerras Mundiais mudaram tanto, tanta coisa, no mundo 'ocidental'. Sente-se que o mundo actual precisava de uma mudança forte, tipo arrasar conceitos e instituições e começar de novo. Não se sente, porém, que em algum lado exista essa força anímica que conduza a uma 'refundação' de muita, muita coisa. Mais do que Obamas, Sarkozys, Merkels, Sócrates, Passos Coelhos, Rajoys, e outros tristes que por aí andam, era preciso fazer surgir essa alternativa, não a 3ª via de Blair, um fiasco e uma mentira grosseira, mas uma varridela nesta mediocridade e nestes interesses instalados. Houve quem, à sua maneira, tivesse feito coisas 'de novo', nas suas actividades específicas (Jobs, os fundador